22 de março Dia Mundial da Água.

Hoje, dia 22 de março é celebrado o Dia Mundial da Água. A data foi instituída pela ONU em 1992.

O objetivo é alertar a população mundial sobre a preservação dos bens naturais e, sobretudo, da água.

A escolha de um dia dedicado a esse patrimônio natural do planeta, ressalta sua grande importância na vida das pessoas e no equilíbrio dos ecossistemas. Além disso, destaca a necessidade de conscientizar a população sobre o cuidado e preservação desse bem tão valioso, que desde muito tempo vem sendo explorado indiscriminadamente pelo homem.

Assim, pequenas atitudes de cada cidadão são essenciais para a preservação dessa importante fonte de riqueza da natureza, bem como de todo o planeta:

– Consciência ecológica e ambiental (não jogar lixos e dejetos em ambientes impróprios, fazer a separação correta do lixo, dentre outros);

– Uso racional e sustentável dos recursos hídricos (racionamento e reutilização de água, banhos rápidos, fechar a torneira enquanto escova os dentes e lava a louça, etc);

– Preservação das águas (não atirar lixo nos rios, mares e oceanos) – Melhor gerenciamento e gestão dos recursos hídricos (inserção de políticas públicas).

Informações: Toda Matéria

Programa Feira Verde troca materiais recicláveis por alimentos

A cidade de Ponta Grossa, no Paraná, encontrou uma maneira de incentivar o descarte correto de pneus, que são um verdadeiro problema para o meio ambiente. Funciona assim: os moradores podem trocar pneus usados por frutas, verduras, legumes, ovos e mel, através do Programa Feira Verde.

O programa também inclui o descarte de materiais recicláveis e atualmente já existem 153 pontos de trocas desses materiais e 33 de pneus.

Para participar é fácil. Não precisa nem se inscrever! É só acessar o site do programa para ver o cronograma e os horários e ir até o local de troca. Em 2017, mais de 13 mil pessoas participaram do Feira Verde e 136 produtores e agricultura familiar abastecem o programa com os produtos que as pessoas recebem em troca.

Quatro associações de catadores de materiais recicláveis se beneficiam com o programa e existe um limite máximo de 20 quilos por pessoa.

A maneira perfeita de estimular as pessoas a pensarem no meio ambiente e de incentivar os pequenos agricultores familiares, que aumentam o seu mercado, assim como os catadores de materiais recicláveis.

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O glitter não é nada brilhante para o meio ambiente!

Carnaval é sinônimo de festa, e é claro, de glitter e purpurina. Mas, a presença desses microplásticos tem preocupado os ambientalistas, atentos ao escoamento do material no mar, onde o produto demora séculos até se decompor.

Ecologistas pedem para que os foliões evitem usar os adereços que levam brilho à festa. Uma pesquisa publicada em 2015 na revista “Nature” estimou que cerca de 8 milhões de toneladas métricas de plástico chegam anualmente nos oceanos.

Os microplásticos são do pior tipo possível. Por conta de seu tamanho, é praticamente impossível recolhê-los e, por essa razão, eles somam 85% de todo o plástico encontrado na natureza. Nas águas, os plásticos costumam matar peixes, tartarugas e outros seres, que os ingerem confundindo com comida. O glitter e a purpurina são ainda mais maléficos: podem ser engolidos pelos seres mais diminutos até os do topo da cadeia alimentar.

Cláudio Gonçalves Tiago, pesquisador do Centro de Biologia Marinha (Cebimar-USP), também afirmou que os microplásticos podem atrapalhar a obtenção de alimentos para os organismos.

O biólogo recomendou evitar usar glitter e purpurina. “É uma poluição desnecessária, assim como o rojão é desnecessário, por causa da poluição sonora. Na verdade, acho que nós não fazemos muito bem ao meio ambiente”, disse.

Para a felicidade de todos nós, existe um glitter biodegradávelNeste link, é possível comprar o material (o site entrega para diversos países do mundo).

 

Via Catraca Livre e PEDRA

Ao invés de demitir, empresa alfabetiza auxiliares de limpeza

Nátaly Bonato é community manager da WeWork Paulista, um espaço de trabalho compartilhado, na Avenida Paulista, em São Paulo. Para resolver problemas de limpeza da unidade, Nátaly imaginou que um relatório seria o suficiente.

O relatório deveria ser preenchido pelos funcionários da limpeza todos os dias dizendo se a sala do cronograma tinha sido limpa e, caso não, colocar um comentário explicando o porquê.

“O relatório demorou 1 semana pra chegar e quando veio, o banheiro virou um caos. Não entendi nada e ai nos reunimos e a descoberta foi que 50% do time (terceirizado) era iletrado”, escreveu Nátaly no Facebook.

Ao invés de trocar a equipe, Nátaly teve uma ideia muito melhor: procurar nas escolas que fazem parte da WeWork alguém que pudesse alfabetizar os auxiliares de limpeza. Foi assim que ela conheceu a pedagoga Dani Araujo, da MasterTech, que topou o desafio.

As pessoas não são descartáveis. Eu não queria que alguém passasse pela minha vida sem ter o meu melhor, sem que eu pudesse tentar. Então, eu não queria que eles saíssem daqui um dia e continuassem tendo aquelas profissões por que eles não tinham escolha”, disse Nátaly em entrevista ao Razões para Acreditar.

As aulas aconteciam às terças e quintas-feiras, no horário de almoço, e duravam 1 hora e meia.  “Foi ousado participar desse projeto. Não tinha experiência com letramento para adultos. Vibrei e chorei com cada conquista que fazíamos juntos, me sinto privilegiada pelo aprendizado que eles me proporcionaram”, afirmou a pedagoga, que continuou dando as aulas mesmo depois de se desligar da MasterTech.

Cinco meses depois, Irene, Neuraci e ‘Madruga’ já conseguiam escrever uma carta. Para celebrar essa conquista, Nátaly e seu time organizaram uma formatura surpresa. “Na hora que eu vi eles vindo de beca, eu comecei a desfalecer de chorar e não só eu! Todo mundo. A gente fez na área comum da WeWork”, lembra Nátaly. “Foi muito incrível mesmo. Acho que é a melhor experiência da minha vida”.

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Goiânia inova e constrói árvore de natal apenas de garrafas pet

Nada como comemorar uma data tão importante quanto o natal dando um bom exemplo de sustentabilidade, não é mesmo? Em Goiânia, uma árvore de natal foi construída somente utilizando garrafas pet que haviam sido jogadas na rua. A árvore, que tem 15 metros de altura fica no Parque Vaca Brava e foram usadas 60 mil garrafas de plástico!

A árvore fica bem no meio de um lago e possui uma base flutuante feita com 60 tambores de 50 litros. Além disso, a prefeitura está instalando no parque anjos, caixas de presente e uma garrafa com duas taças de champanhe, tudo feito com as garrafas pet! E o material usado para a confecção da árvore, além das garrafas pet, foram restos de plástico que estavam nos rios e córregos da cidade.

Não é incrível? Além de linda e super criativa, essa árvore de natal nada convencional veio para mostrar que com boa vontade, conseguimos fazer qualquer coisa!

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Um ano após campanha de Natal, asilo no Paraná continua recebendo doações e visitas

campanha de arrecadação de presentes de Natal para os velhinhos do Asilo São Vicente de Paulo, na cidade de Lapa (PR) completou um ano.  Voluntários do asilo tiraram fotos dos idosos segurando um quadrinho com seu pedido de natal. Coisas bem simples: um caderno de desenho, uma caixa de lápis, um boné…

Os voluntários postaram as fotos nas suas próprias redes sociais, já que na época o asilo não tinha páginas ou perfis. Depois que as fotos se espalharam, as doações começaram a chegar de pessoas de várias regiões do Brasil e até do exterior. Dezenas de itens, especialmente os de higiene, como pastas de dente e sabonetes, foram estocados.

“Recebemos doações até de fora do Brasil. Veio um calçado de Israel, de uma pessoa que viu as fotos no Facebook e fez a remessa. Também recebemos roupas de uma pessoa que mora na Alemanha”, disse o voluntário Cláudio Rodrigues Calsavara ao PARANÁPORTAL.

Mas, as doações não pararam de chegar, pelo contrário. Vários doadores continuaram ajudando o asilo durante este ano. “Um exemplo: a menos de uma semana, recebemos uma ligação de uma pessoa sobre as fotos da campanha. Explicamos que eram do Natal passado. Logo depois, recebemos um e-mail desta pessoa informando que ela havia realizado um depósito na conta do lar como doação”, comemora Cláudio.

Graças à campanha, o asilo ganhou uma visibilidade que antes não tinha. Mais pessoas pareceram querendo conhecer o local e muitas se tornaram voluntárias. Segundo o voluntário, dez pessoas seguem fazendo doações regularmente. Atualmente, o asilo abriga 39 idosos: 20 homens e dez mulheres.

A repercussão foi tão positiva, que eles os voluntários do asilo não planejam repetir a ação. “Talvez apenas um Natal solidário, pedindo doações de alimentos, que é o que mais faz falta”, explica Cláudio. “Nós só temos a agradecer a solidariedade de diversas pessoas, com doações individuais, campanhas diversas, visitas, trabalhos voluntários, convênios com órgão público têm permitido uma melhor qualidade de vida aos nossos idosos.”

O que o asilo mais precisa agora são doações de itens que possam ser estocados e reaproveitados. Entre os itens que os velhinhos esperam receber, estão produtos de higiene pessoal, roupas, que além de doadas aos idosos, são vendidos no bazar do asilo, e alimentos, principalmente café, maionese, macarrão, quirera, leite condensado, sagu e canjica.

As doações podem ser feitas direto no asilo ou enviadas pelo correio, para o endereço Rua Barão do Rio Branco, número 440, Lapa, Paraná. O CEP de lá é 83750-000. Já as doações em dinheiro podem ser depositadas na conta do asilo, basta entrar em contato pelo telefone (41) 3622-3362 ou visite a página do asilo.

Com informações do PARANÁPORTAL

Fotos: Asilo São Vicente de Paulo
Via: Razões para acreditar

Caixa do Walmart oferece ajuda a senhor e lembra: “Nós esquecemos de como amar uns aos outros”

Após 40 anos, ex-alunos se reencontram para fazer mutirão no colégio onde estudaram em Goiânia

Um grupo de ex-alunos do Colégio Estadual Olavo Bilac, em Goiânia, se reencontrou num mutirão após 40 anos para melhorar a aparência da escola onde se conheceu e estudou junto.

A ideia surgiu depois que a ex-estudante Patrícia Mendonça precisou ir até a escola pegar um documento. A escola que ela encontrou estava bem diferente da que conheceu em 1997.

Em meio à saudade dos tempos de escola, surgiu o desejo de fazer reparos para que o colégio se tornasse um lugar melhor para quem estuda lá hoje. “Procurei duas amigas, Valéria e Maria Helena, para nós irmos atrás dos outros colegas”, disse a aposentada à TV ANHANGUERA.

O mutirão aconteceu na manhã do sábado passado, dia 25. Foi feita a limpeza dos espaçosroçagem dos gramados dos jardins e canteirospoda de galhos e pintura das salas de aula. A iniciativa do grupo emocionou a diretora da escola

“Eles chegam e falam assim ‘eu sou da escola e vim aqui retribuir o que o colégio fez por mim’, isso nos impactou muito, nos emocionou, porque é algo inédito”, comemorou Ana Catarina de Araújo.

O grupo estudou no colégio nos anos 70, na sua primeira década de fundação. Andrey se lembra desse tempo com um aperto no coração, mas de saudade, e diz recordar do rosto de cada colega que dividiu as carteiras e bancos da escola com ele. “A carinha de cada um faz a gente retornar àquele tempo gostoso”, disse.

Desde então, a escola viu gerações de famílias passarem pelas suas salas de aula. Quando a vendedora Atiane Cândida, que é mãe de um dos alunos do colégio, soube da iniciativa dos ex-alunos, começou a providenciar o material para a pintura das salas de aula.

“A gente está trabalhando para a comunidade também, eu acho que é importante a gente passar isso para os filhos da gente”, afirmou a vendedora.

Atualmente, o Colégio Estadual Olavo Bilac tem 877 alunos matriculados, nos turnos matutino, vespertino e noturno. São estudantes da segunda fase do ensino fundamental e ensino médio. Mais de 60 funcionários, contando os professores e servidores administrativos, trabalham na unidade.

Com informações do G1

fotos: reprodução TV ANHANGUERA
Via: Razões para acreditar

Joalheria que faz produtos com lascas de parede só contrata mulheres em situação de rua

O reaproveitamento de materiais é uma solução extremamente inteligente e criativa para que a gente viva em um mundo mais sustentável e menos consumista. Mas você já imaginou que seria possível reaproveitar aquelas lascas de parede velha depois que se soltam e caem no chão? Pois é! Nem eu! Mas sim, é possível!

Os pedaços de parede são transformados em colares, anéis, brincos e braceletes e essa ideia genial foi da designer Amy Peterson, que vive em Detroit e desenvolveu a marca Rebel Nell, em 2012.

Mas o melhor de tudo é que ela só emprega mulheres em situação de rua, que além de terem suas vidas transformadas através da arte, recebem aulas de planejamento financeiro, com o objetivo de facilitar e impulsionar a saída delas dessa situação.

Até hoje a designer já empregou 15 mulheres, sendo que 6 delas reergueram-se e saíram da empresa para ir trabalhar em outros lugares! Isso não é incrível?

E não para aí! Para os próximos anos, Amy pretende expandir a “matéria-prima” , importando pedaços de muro de outras cidades do mundo! Eu quero um para já!

Saca só o vídeo e veja como esse trabalho é importante e lindo!

Crédito de fotos: Rebel Nell – divulgação – Com informações de The Greenest Post
Via: Razões para acreditar

Bombeiros terminam de colocar luzes de Natal na casa de pai que quebrou a perna após cair da escada

Um homem chamado Glenn Elvenholl, de Denver, no Colorado (EUA), sofreu um terrível acidente enquanto colocava as luzes de Natal do lado de fora da sua casa.

Glenn caiu direto no chão, quebrando a perna e deslocando o tornozelo. Os socorristas do departamento de bombeiros local chegaram rapidamente à cena para cuidar da lesão de Glenn e levá-lo para o hospital, onde ele poderia receber o tratamento adequado.

Tecnicamente, o trabalho dos bombeiros poderia terminar ali, mas eles fizeram muito mais do que sua obrigação. Alguns bombeiros permaneceram no local para terminar de colocar as luzes de Natal na casa de Glenn, já que ele não voltaria a subir na escada tão cedo.

Os bombeiros disseram que colocar as luzes era “a coisa certa a se fazer”, especialmente para as crianças que estavam preocupadas com a lesão do pai. Um gesto que, definitivamente, simboliza o espírito natalino!

Com informações do Little Things

fotos: reprodução KDVR Denver