Para que o mundo faça a transição para a eletricidade de baixo carbono, a energia dessas fontes precisa ser mais barata do que a eletricidade proveniente de combustíveis fósseis.
Os combustíveis fósseis dominam o fornecimento de energia global porque até muito recentemente, a eletricidade proveniente de combustíveis fósseis era muito mais barata do que a eletricidade proveniente de fontes renováveis. Isso mudou dramaticamente na última década. Na maioria dos lugares do mundo, a energia de novas energias renováveis é agora mais barata do que a energia de novos combustíveis fósseis.
O driver fundamental dessa mudança é que as tecnologias de energia renovável seguem curvas de aprendizado, o que significa que, a cada duplicação da capacidade instalada acumulada, o preço cai na mesma fração. O preço da eletricidade proveniente de fontes de combustível fóssil, entretanto, não segue as curvas de aprendizado, de modo que devemos esperar que a diferença de preço entre os combustíveis fósseis caros e as renováveis baratas se torne ainda maior no futuro.
Este é um argumento para grandes investimentos na ampliação de tecnologias renováveis agora. O aumento da capacidade instalada tem a consequência positiva extremamente importante de baixar o preço e, assim, tornar as fontes de energia renováveis mais atrativas, mais cedo. Nos próximos anos, a maior parte da demanda adicional por nova eletricidade virá de países de baixa e média renda; temos a oportunidade agora de garantir que grande parte do novo fornecimento de energia será fornecido por fontes de baixo carbono.
A queda dos preços da energia também significam que a renda real das pessoas aumentam. Os investimentos para aumentar a produção de energia com energia elétrica barata de fontes renováveis são, portanto, não apenas uma oportunidade para reduzir as emissões, mas também para alcançar mais crescimento econômico – especialmente para os lugares mais pobres do mundo.
Onze famílias de Duque de Caxias- RJ, já receberam o kit ‘Água Camelo’
Chamado de ‘Agua Camelo’, o projeto do estudante Rodrigo Belli, 23 anos, nasceu dentro da sala de aula durante um trabalho com seus colegas de classe. O jovem, que estuda design de produto, explicou que fornece o kit para que pessoas sem saneamento básico, tenham acesso a uma fonte de água segura por até 10 anos.
“Para ter agua potável em casa, caso não haja um
serviço de saneamento básico, uma pessoa teria que fazer quatro etapas para ter
essa água em casa, que é captar, transportá-la, armazenar e filtrar. Então
resolvemos criar o Kit Camelo, que é composto por uma mochila, um filtro
portátil de água e um suporte de parede. Assim, eles conseguem solucionar essas
quatro etapas de forma mais rápida e eficiente. ” Disse Belli.
Segundo o estudante, a iniciativa, que começou em fevereiro, já levou água potável para 11 famílias, o que representa cerca de 50 pessoas. Uma delas é a moradora Suellen Ferreira Costa, de 33 anos. Ela contou que antes de receber a mochila, o consumo dela e da família eram menores. Ela vive com dois filhos em Jardim Gramacho, Duque de Caxias – RJ, e afirmou que as crianças apresentavam feridas pelo corpo e sofriam com diarreia, devido a qualidade da água.
“Melhorou
bastante, porque estava com gosto de água pesada, ruim, e a qualidade melhorou,
parece água mineral. Antes do kit era horrível, porque de mês em mês eu parava
com os meus filhos nos hospitais e os médicos não descobriam o que era. Depois
da mochila, minha vida melhorou muito”. Disse Costa
A atuação do projeto ocorre apenas no bairro
de Duque de Caxias, e segundo o fundador do projeto, o objetivo é continuar no
local pelos próximos meses. Durante a pandemia do novo coronavírus, as entregas
dos kits e explicações sobre o equipamento, atenderam todas as medidas de
segurança.
“Eu
estou extremamente feliz com o trabalho que a gente tem feito nesses últimos
meses, porque em fevereiro, com a pandemia, tivemos que parar um pouco,
procuramos entender como seria a melhor forma para atuar e desde então a gente
vem conseguindo impactar as famílias e levar para elas uma forma até de elas
conseguirem minimizar, mitigar os impactos sofridos com essa pandemia, essa
crise toda que a corona vem trazendo”, declarou o estudante.
Para
que a Água Camelo chegue até as famílias, o projeto criou uma campanha de
apadrinhamento. Cada kit custa R$ 350 e a doação pode ser realizar por meio de
um formulário. O contato com o projeto é feito pela conta por
uma conta nas redes sociais, que pertence ao fundador do projeto.
Hoje,
administrando o projeto e estudando, Belli olha para o passado, quando era skatista
profissional, e comemora a trajetória até aqui. Ele contou que o Água Camelo o
transformou e incentivou outras pessoas a investirem em projetos sociais.
“Eu
já competi, já participei de inúmeros campeonatos, já fui campeão brasileiro
júnior e todas as conquistas me deixaram muito e me encheram de orgulho, mas
nada se compara a quando a gente entrega um kit para uma família, quando a
gente vê uma criança dar um sorriso e a mãe agradecer. Quando a gente entrega o
kit e o primeiro copo d’água que elas bebem, o sorriso é impagável”,
revelou o estudante.
“Se todo mundo botasse a mão na consciência e pensasse em como fazer a diferença no mundo, como gerar impacto, como tornar a vida de uma pessoa um pouquinho mais agradável, eu acho que teríamos inúmeros projetos assim como a Água Camelo impactando quem mais precisa” completou.
Foi pensando nos mais vulneráveis que vivem em condições precárias e não têm acesso ao saneamento básico, que um garoto de 9 anos inventou uma máquina de lavar as mãos e salvar sua comunidade do Covid.
Afinal, se lavar as mãos e utilizar álcool em gel é uma das precauções básicas que devemos tomar para evitar o contágio, não podemos esquecer que existem milhões de pessoas que simplesmente não têm como lavar as mãos!
Através de um pedal e um sistema mecânico que dispensa o uso de eletricidade, para manusear sua máquina as pessoas não precisam usar as mãos, o que evita o contágio.
Simples e eficaz, por causa dela, Stephen Wamukota ficou entre os 68 quenianos que receberam nesta semana o Prêmio Uzalendo, uma espécie de condecoração presidencial que premia iniciativas inovadoras.
Stephen e sua família vivem em Siboti Ward – Bungoma, no oeste do Quênia, que não teve um único caso do vírus até o momento.
No entanto, sabendo que ele pode chegar a qualquer momento, o garoto resolveu se adiantar. “Estou muito feliz. Agora tenho duas máquinas e quero fazer mais”, conta orgulhoso.
Ele é aluno da Escola Primária Mukwa e teve a ideia depois de aprender na televisão sobre maneiras de impedir a disseminação do vírus. Apesar do coronavírus não ter chegado à sua cidade, o Quênia registrou mais de 2.000 casos de Covid-19 e 69 mortes.
James – seu pai, conserta eletrônicos e disse que seu filho sempre quis trabalhar com ele. Ele revela ainda que sempre notou que Stephen era criativo e inteligente. A madeira havia sido comprada para fazer uma moldura para a janela, mas ele acabou desistindo porque sentiu que era momento de ajudar a comunidade.
Graças à máquina, o governador do condado prometeu lhe dar uma bolsa de estudos, já que o sonho do garoto é estudar engenharia.
A pia portátil de Stephen é simples e acessível e pode ser instalada em regiões remotas, onde as pessoas não têm acesso à água corrente e energia elétrica. Um verdadeiro visionário, não é mesmo?
De acordo com Delfo Monsalvo, inspetor da Guarda Costeira, foram vistas na faixa de areia espécies de pássaros que antes ficavam apenas próximas à encosta do morro da Fortaleza de Itaipu
Embora muitas pessoas ainda insistam em não levar a sério e em desrespeitar as medidas de isolamento social, é inquestionável a importância dessa iniciativa para minimizar os efeitos do novo coronavírus.
Além dos benefícios em relação ao combate à pandemia, a natureza também sente as consequências da proibição de circulação de pessoas na faixa de areia das praias da Baixada Santista.
Em Praia Grande, por exemplo, a paisagem à beira-mar mudou completamente. O novo cenário das praias da cidade inclui a presença de muitos pássaros, água cristalina e pequenos bancos de areia. A mudança na paisagem é consequência das praias vazias.
Lixo zero
De acordo com Delfo Monsalvo, inspetor da Guarda Costeira, foram vistas na faixa de areia espécies de pássaros que antes ficavam apenas próximas à encosta do morro da Fortaleza de Itaipu.
A média de lixo recolhido na orla nos meses de abril dos anos anteriores é de 27 toneladas por dia. Com o fechamento da orla, a redução foi de praticamente 100% na quantidade de lixo.
Uma recente pesquisa publicada no periódico Science sobre o clima, indica resultados negativos, como o aquecimento dos oceanos 40% mais rápido do que se pensava. Segundo declarações realizadas em 2018 por cientistas da ONU, esse aumento das temperaturas pode causar diversas tragédias até 2040, como inundações, secas, falta de alimentos e incêndios.
Como a comunidade global não adota ações drásticas para melhorar esses pontos, alguns países têm feito suas contribuições ao planeta, segundo o Good Country Index (Índice dos Bons Países), que mede o impacto de cada país no mundo.
Os países europeus estão no topo dessa lista, entre os 10 países que mais se preocupam e tomam atitudes para reduzir seu impacto negativo no meio ambiente.
Conheça o
que alguns países fazem em benefício do planeta:
Noruega – Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 1
Ocupando o topo da lista está a Noruega, líder mundial em diversas iniciativas ambientais, incluindo a maior taxa de adoção de carros elétricos do mundo.
Sua capital Oslo foi nomeada pela Comissão Europeia como a Capital Verde da Europa em 2019, por restaurar seus canais; investir em bicicletas e transporte público; e por sua estratégia financeira climática inovadora, que torna a emissão do dióxido de carbono rastreáveis, como fundos financeiros. A cidade também tem trabalhado para barrar carros no centro, tirando estacionamentos e tornando as áreas mais amigáveis para pedestres e ciclistas, investindo na infraestrutura de ciclovias.
Portugal
– Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 3
Portugal é o terceiro colocado no ranking, e foi pioneiro no investimento em uma rede inteira de abastecimento de carros elétricos e incentivo aos cidadãos a instalarem painéis solares e energia renovável com preços mais baixos, além de dar a oportunidade de vender a energia de volta ao sistema. Muitas casas também possuem bombas que transformam água da chuva em água potável.
Reciclar e compostar são ações muito comuns em Portugal, com lixeiras específicas em cada bairro, incluindo uma para baterias. A educação tem um enorme papel nessa transformação, com aulas voltadas ao meio ambiente, frequentemente realizadas em parques os locais próximos a natureza.
Equipamentos de captação de energia eólica podem ser vistos na sua fronteira com a Espanha, e também hidrelétricas nos lagos para coletar energia da água. O barateamento dessas condições naturais favorece o uso dessas energias renováveis.
Devido a subidas e descidas na capital
portuguesa, o incentivo a adoção de bicicleta não é tão forte como em outras
capitais europeias, mas existem outros modos sustentáveis de transporte que
estão se tornando populares, como o aluguel do patinete elétrico.
Uruguai – Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 15
No topo da lista dos países sul-americanos no índice Planeta & Clima e considerado um dos destinos mais éticos por causa de políticas socioambientais, o Uruguai se tornou um líder global de energia sustentável.
Por não possuir reservas de petróleo, o país estava gastando muito dinheiro na sua importação, por isso foi aderida a substituição por combustíveis de energia limpa.
Hoje, cerca de 95% da eletricidade vêm de fontes renováveis, a maioria de hidroelétricas, mas também de energia solar, eólica e biocombustíveis, sendo visto como uma mudança radical, já que em 2012 esse nível era de 40%.
O transporte público é em sua maior parte mantido por eletricidade e pode ser encontrado nas grandes cidades. O Aeroporto Internacional de Carrasco, na capital de Montevidéu, também está próximo de ser totalmente sustentável com uma instalação de energia solar fotovoltaica e será o primeiro país da América Latina a ter essa estrutura.
Quênia – Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 26
Em resposta aos efeitos iniciais das mudanças climáticas, como os frequentes períodos de seca, o governo do Quênia está trabalhando para proteger sua economia extremamente dependente da agricultura por meio de um Plano de Mudanças Climáticas, se comprometendo a reduzir suas emissões de gás em 30% até 2030.
Outro esforço é a recente proibição de sacolas plásticas, a fim de proteger principalmente as fontes de águas do país. A proibição se tornou uma das mais estritas do mundo, com punição de prisão e multas altas caso moradores, ou até turistas, sejam vistos carregando uma.
No entanto, não é necessária muita intervenção do governo para proteger o ambiente, pois as comunidades locais têm sistemas tradicionais de proteção ambiental, e eles funcionam.
Nova Zelândia – Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 39
Líder da região Ásia-Pacífico, a Nova Zelândia leva a proteção de suas fontes naturais muito a sério, especialmente porque sua agricultura e economia, baseada no turismo, depende disso.
A Nova Zelândia baniu as sacolas plásticas dos supermercados e dificilmente se vê canudos plásticos. Mas o país está entre os principais emissores de carbono per capita principalmente devido a suas emissões de metano por causa da grande indústria de gado e ovelha, assim como uma crescente energia industrial. Devido a isso, o país criou um acordo entre vários partidos no Parlamento para criar um plano para mapear as políticas necessárias para serem neutros na emissão de carbono até 2050.
Hoje, dia 22 de março é celebrado o Dia Mundial da Água. A data foi instituída pela ONU em 1992.
O objetivo é alertar a população mundial sobre a preservação dos bens naturais e, sobretudo, da água.
A escolha de um dia dedicado a esse patrimônio natural do planeta, ressalta sua grande importância na vida das pessoas e no equilíbrio dos ecossistemas. Além disso, destaca a necessidade de conscientizar a população sobre o cuidado e preservação desse bem tão valioso, que desde muito tempo vem sendo explorado indiscriminadamente pelo homem.
Assim, pequenas atitudes de cada cidadão são essenciais para a preservação dessa importante fonte de riqueza da natureza, bem como de todo o planeta:
– Consciência ecológica e ambiental (não jogar lixos e dejetos em ambientes impróprios, fazer a separação correta do lixo, dentre outros);
– Uso racional e sustentável dos recursos hídricos (racionamento e reutilização de água, banhos rápidos, fechar a torneira enquanto escova os dentes e lava a louça, etc);
– Preservação das águas (não atirar lixo nos rios, mares e oceanos) – Melhor gerenciamento e gestão dos recursos hídricos (inserção de políticas públicas).
A cidade de Ponta Grossa, no Paraná, encontrou uma maneira de incentivar o descarte correto de pneus, que são um verdadeiro problema para o meio ambiente. Funciona assim: os moradores podem trocar pneus usados por frutas, verduras, legumes, ovos e mel, através do Programa Feira Verde.
O programa também inclui o descarte de materiais recicláveis e atualmente já existem 153 pontos de trocas desses materiais e 33 de pneus.
Para participar é fácil. Não precisa nem se inscrever! É só acessar o site do programa para ver o cronograma e os horários e ir até o local de troca. Em 2017, mais de 13 mil pessoas participaram do Feira Verde e 136 produtores e agricultura familiar abastecem o programa com os produtos que as pessoas recebem em troca.
Quatro associações de catadores de materiais recicláveis se beneficiam com o programa e existe um limite máximo de 20 quilos por pessoa.
A maneira perfeita de estimular as pessoas a pensarem no meio ambiente e de incentivar os pequenos agricultores familiares, que aumentam o seu mercado, assim como os catadores de materiais recicláveis.
Carnaval é sinônimo de festa, e é claro, de glitter e purpurina. Mas, a presença desses microplásticos tem preocupado os ambientalistas, atentos ao escoamento do material no mar, onde o produto demora séculos até se decompor.
Ecologistas pedem para que os foliões evitem usar os adereços que levam brilho à festa. Uma pesquisa publicada em 2015 na revista “Nature” estimou que cerca de 8 milhões de toneladas métricas de plástico chegam anualmente nos oceanos.
Os microplásticos são do pior tipo possível. Por conta de seu tamanho, é praticamente impossível recolhê-los e, por essa razão, eles somam 85% de todo o plástico encontrado na natureza. Nas águas, os plásticos costumam matar peixes, tartarugas e outros seres, que os ingerem confundindo com comida. O glitter e a purpurina são ainda mais maléficos: podem ser engolidos pelos seres mais diminutos até os do topo da cadeia alimentar.
Cláudio Gonçalves Tiago, pesquisador do Centro de Biologia Marinha (Cebimar-USP), também afirmou que os microplásticos podem atrapalhar a obtenção de alimentos para os organismos.
O biólogo recomendou evitar usar glitter e purpurina. “É uma poluição desnecessária, assim como o rojão é desnecessário, por causa da poluição sonora. Na verdade, acho que nós não fazemos muito bem ao meio ambiente”, disse.
Para a felicidade de todos nós, existe um glitter biodegradável. Neste link, é possível comprar o material (o site entrega para diversos países do mundo).
Nada como comemorar uma data tão importante quanto o natal dando um bom exemplo de sustentabilidade, não é mesmo? Em Goiânia, uma árvore de natal foi construída somente utilizando garrafas pet que haviam sido jogadas na rua. A árvore, que tem 15 metros de altura fica no Parque Vaca Brava e foram usadas 60 mil garrafas de plástico!
A árvore fica bem no meio de um lago e possui uma base flutuante feita com 60 tambores de 50 litros. Além disso, a prefeitura está instalando no parque anjos, caixas de presente e uma garrafa com duas taças de champanhe, tudo feito com as garrafas pet! E o material usado para a confecção da árvore, além das garrafas pet, foram restos de plástico que estavam nos rios e córregos da cidade.
Não é incrível? Além de linda e super criativa, essa árvore de natal nada convencional veio para mostrar que com boa vontade, conseguimos fazer qualquer coisa!
O reaproveitamento de materiais é uma solução extremamente inteligente e criativa para que a gente viva em um mundo mais sustentável e menos consumista. Mas você já imaginou que seria possível reaproveitar aquelas lascas de parede velha depois que se soltam e caem no chão? Pois é! Nem eu! Mas sim, é possível!
Os pedaços de parede são transformados em colares, anéis, brincos e braceletes e essa ideia genial foi da designer Amy Peterson, que vive em Detroit e desenvolveu a marca Rebel Nell, em 2012.
Mas o melhor de tudo é que ela só emprega mulheres em situação de rua, que além de terem suas vidas transformadas através da arte, recebem aulas de planejamento financeiro, com o objetivo de facilitar e impulsionar a saída delas dessa situação.
Até hoje a designer já empregou 15 mulheres, sendo que 6 delas reergueram-se e saíram da empresa para ir trabalhar em outros lugares! Isso não é incrível?
E não para aí! Para os próximos anos, Amy pretende expandir a “matéria-prima” , importando pedaços de muro de outras cidades do mundo! Eu quero um para já!
Saca só o vídeo e veja como esse trabalho é importante e lindo!